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sexta-feira, 22 de junho de 2007

“Considerai como crescem os lírios do campo.” (Mt.6.28)

“Preciso de óleo”, disse o monge; então plantou uma mudazinha de oliveira. “Senhor”, orou ele, “ela precisa de chuva, para que suas raízes tenras possam beber e crescer. Manda chuvas brandas.” E o Senhor mandou-lhe chuvas brandas.
“Senhor”, orou o monge, “minha planta precisa de sol.” E o sol brilhou, dourando as nuvenzinhas chuvosas.
“Agora neve, meu Senhor, para robustecer seus tecidos”, pediu o monge. E lá ficou a plantinha coberta de neve brilhante.
Mas à noite morreu.
Então o monge foi ao quarto de outro irmão e contou-lhe a estranha experiência.
“Eu também plantei uma arvorezinha”, disse o outro, “ e veja como está viçosa! Mas eu confio a minha planta ao Deus que a criou. Ele que a fez sabe do que ela precisa, melhor do que um homem como eu. Não impus condições. Não estabeleci meios ou maneiras.
Orei: “Senhor, manda-lhe o que ela necessita. Sol ou chuva, vento ou neve. Tu a fizeste , e Tu sabes.”

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